Leonelli defende economia criativa como estratégia de desenvolvimento
O
presidente do Instituto Pensar, Domingos Leonelli, defendeu a economia criativa
como estratégia de desenvolvimento de estados, município e União, durante o
Seminário Nacional Uma Lei para a Economia Criativa, cuja abertura ocorreu
nesta sexta-feira (16), na Ufba, em Salvador.
O
evento, organizado pelo Observatório da Economia Criativa da Bahia, Instituto
Pensar e Frente Parlamentar da Economia Criativa, reuniu pesquisadores, intelectuais,
artistas, produtores culturais e representantes da indústria. O seminário foi
dividido em quatro mesas de discussão e, no sábado, a ocorre a sistematização
das propostas que serão enviadas ao relator do projeto de lei para a Economia
Criativa que está em tramitação na Câmara dos Deputados.
Segundo
Leonelli, a Economia Criativa precisa ser estruturada e ter amparo com o
marco legal para que ela seja voltada para toda a economia brasileira.
Para
o presidente do Instituto Pensar, a Economia criativa é o retrato do novo mundo
econômico que estamos vivendo, onde as tecnologias se renovam em uma velocidade
exponencial. Ele chama a atenção que o capitalismo continua a criar mais
facilidades e dificuldades, sobretudo as dificuldades, mas que o grande desafio
do Brasil, no âmbito da economia criativa, é ser introduzido na economia global
"A
política brasileira é atrasada na compreensão da própria realidade. No
parlamento, Executivo e Judiciário. Eles não conseguem compreender a dimensão da
importância do segmento criativo?, concluiu.
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