?Alckmin terá função de destaque no governo?, diz Lula
por: Janary Damacena e Revista_Fórum
Em jantar para cerca de 250 pessoas, na maioria advogados e empresários que contribuíram com a arrecadação de cerca de R$ 3 milhões para a campanha, Lula (PT) mostrou bom humor ao falar do vice, Geraldo Alckmin (PSB), e ressaltou que o ex-governador de São Paulo terá função de destaque no governo.
O evento foi realizado no último domingo (26) e, segundo fontes ouvidas pela Fórum, que estiveram no restaurante Cantaloup, no Itaim, área nobre da capital paulista, o petista brincou ao chegar no evento dizendo que não tinha o "prato principal: Lula com chuchu?.
Lula fez questão de cumprimentar garçons do restaurante e foi até a cozinha, onde tirou uma foto com os funcionários do Cantaloup.
Líder nas pesquisas de intenção de votos, Lula agradeceu as contribuições aos presentes e aos voluntários que trabalham na arrecadação de recursos.
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Em breve discurso, o petista disse que tem "total confiança? em Alckmin, tanto na campanha quanto em um eventual governo a partir de janeiro próximo.
O encontro foi organizado pelo grupo Prerrogativas e teve a presença de nomes como João Camargo, fundador do grupo Esfera, e Carlos Sanchez, presidente do Grupo NC, da EMS, multinacional brasileira de produtos farmacêuticos.
O jantar ainda teve a presença de Aloizio Mercadane, presidente da Fundação Perseu Abramo e coordenador da pré-campanha; Fernando Haddad, candidato do PT ao governo de São Paulo; Márcio Andrade, deputado federal que será tesoureiro da campanha; Gleide Andrade, secretária de finanças do PT; Reginaldo Lopes, líder do PT na Câmara; Rui Falcão, deputado federal; e Wellington Dias, ex-governador do Piauí.
Alckmin reitera necessidade de fortalecer competividade do Brasil
O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB), em reunião com o presidente do PSB, Carlos Siqueira, e outros dirigentes da legenda socialista reiterou a necessidade de incluir o tema da competividade no programa de governo Lula-Alckmin.
A proposta do candidato a vice-presidência coincide com a queda de duas posições do Brasil, indo para 59º lugar, no ranking global de competitividade. O país supera apenas a África do Sul, Mongólia, Argentina e Venezuela. O estudo é publicado pelo International Institute for Management Development (IMD).
A queda no ranking deve-se a problemas com infraestrutura, mão de obra qualificada e segurança jurídica. Em quesitos como investimento em inovação nos setores público e privado, o país ficou estável.
A posição brasileira é a mesma registrada em 2019. O país apresentava melhora no ranking, saindo da 61ª posição em 2017 para 60ª em 2018; 59ª em 2019, 56ª em 2020. No ano passado, baixou uma posição, para 57º lugar.
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