PF encontra R$ 22,5 mil em dinheiro e arma com hackers que invadiram site do TSE
por: Revista_Fórum e Da Redação
Com Plinio Teodoro
A Polícia Federal (PF) apreendeu R$ 22,5 mil em dinheiro com um dos hackers alvos da operação Script Kiddie, desencadeada nesta terça-feira (24) a partir de uma investigação solicitada pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso.
A ação da PF cumpre cinco mandados de busca e apreensão, um mandado de prisão preventiva e dois mandados de prisão temporária, nas cidades de São Paulo e em Araçatuba, no interior do estado. Os envolvidos teriam promovido um ataque hacker ao site do TSE no dia 1º de junho.
Leia também: PF prende três hackers suspeitos de ataque à rede do STF
"A investigação aponta que um grupo de hackers brasileiros invadiu o site do TSE no dia 1º de junho de 2021 e realizou uma conduta definida como deface ou defacement no ambiente digital?, diz a PF em nota.
Além do dinheiro, foi apreendida uma arma de fogo ilegal, documentos e mídia eletrônica.
"Os investigados responderão, na medida de suas culpabilidades, pelos crimes de invasão de dispositivo informático e de associação criminosa, ambos previstos no Código Penal. Não foram identificados quaisquer elementos que possam ter prejudicado a segurança do sistema eleitoral?, ressalta a PF.
Vazamentos de dados em empresas expõem senhas de funcionários do governo, diz relatório
A presença de senhas ligadas a e-mails governamentais em vazamentos de dados conhecidos cresceu 236% no segundo trimestre de 2021, segundo relatório da empresa de segurança digital Axur.
O levantamento aponta que os e-mails com terminação ".gov.br? apareceram 160.478 vezes nas bases identificadas entre abril e junho. No primeiro trimestre de 2021, a empresa encontrou esse tipo de credencial 47.654 vezes.
Segundo a Axur, os números podem não equivaler a quantidade total de e-mails governamentais expostos. Isso porque um e-mail pode aparecer em mais de uma base de dados vazada.
Além disso, o relatório não trata de incidentes nos sistemas de governos, e sim de empresas privadas que armazenam dados de usuários que têm contas com e-mails ".gov.br?.
Para o CEO da Axur, Fabio Ramos, ainda que as bases não tenham ligação com sistemas de governo, a exposição das senhas usadas por servidores públicos representa um risco de segurança.
Ele aponta que pode haver um descuido de funcionários que usam e-mail e senha do trabalho em outros serviços.
Segundo a Axur, os números podem não equivaler a quantidade total de e-mails governamentais expostos. Isso porque um e-mail pode aparecer em mais de uma base de dados vazada.
Além disso, o relatório não trata de incidentes nos sistemas de governos, e sim de empresas privadas que armazenam dados de usuários que têm contas com e-mails ".gov.br?.
Para o CEO da Axur, Fabio Ramos, ainda que as bases não tenham ligação com sistemas de governo, a exposição das senhas usadas por servidores públicos representa um risco de segurança.
Ele aponta que pode haver um descuido de funcionários que usam e-mail e senha do trabalho em outros serviços.
Com informações do G1
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