O socialismo lidaria melhor com a pandemia, afirma Ben Burgis
por: Igor Tarcízio
Na última segunda-feira (3), o professor de filosofia e escritor Ben Burgis expôs sobre como o socialismo democrático encararia a pandemia do coronavírus, que já acumula mais de 18,3 milhões de casos e 696 mil mortes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). As reflexões foram publicadas na revista Jacobin Brasil.
De acordo com Burgis, em um regime onde a "classe trabalhadora controla os meios de produção e elegendo seus próprios administradores, a indústria farmacêutica não ficaria refém da ganância das elites.
"As empresas farmacêuticas simplesmente não começaram a dedicar os recursos necessários para pesquisar doenças respiratórias após a SARS e a MERS. Isso é, essencialmente, resultante do caráter moral inadequado dos tomadores de decisão, declara.
"Também não é óbvio que cooperativas farmacêuticas do setor privado se sairiam melhor nesse sentido, já que, em princípio, essas decisões não decorrem de antagonismos entre os interesses dos trabalhadores e dos proprietário, completa, enfatizando as divergências e conflitos internos existentes no sistema capitalista.
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