Economia Criativa pode ser solução para a crise, apontam especialistas
A Economia Criativa pode ser o caminho mais curto para o Brasil sair da crise. A avaliação foi unânime entre os especialistas que participaram neste sábado do seminário FeiraCriativa.com, em Feira de Santana, a 108km de Salvador.
O evento organizado pelo Instituto Pensar e Fundação João Mangabeira reuniu cerca de 400 pessoas, entre acadêmicos, pesquisadores, especialistas em start ups e estudantes, no Teatro da Câmara de Dirigentes Lojistas da cidade.
O debate sobre o desenvolvimento econômico de Feira de Santana, segundo principal município da Bahia, dotado de grande parque industrial e logístico, também foi objeto de discussão.
Para Renato Casagrande, ex-governador do Espírito Santo e presidente da Fundação João Mangabeira, pensar a economia criativa é fundamental neste momento em que o Brasil atravessa "uma profunda crise econômica, ética e política" e que é preciso "estabelecer as condições necessárias para um desenvolvimento sustentável do país". Casa Grande também enfatizou que o Brasil precisa ser um grande produtor de commodities e aliar esse potencial à economia do conhecimento.
O presidente do Instituto Pensar, Domingos Leonelli, lembra que os empregos gerados na economia criativa são mais baratos, o que pode ser uma solução rápida para o momento no país, que vive uma crise financeira.
Painéis - O debate teve como uma das principais expoentes a doutora em urbanismo pela Universidade de São Paulo (USP) e consultora da ONU, Ana Carla Fonseca, que apresentou um estudo intitulado Cidades Criativas feito por ela, juntamente com especialistas de 12 países, em que percebeu-se que a primeira marca de uma cidade criativa é a inovação. Ela exemplificou a produção de telhas solares em uma cidade italiana como uma proposta ligada a arquitetura e reiterou que "é preciso engajar o cidadão na proposta de transformação da cidade porque a criativa não é as cidades e, sim, as pessoas".
O vice-reitor da UFBA e mestre em cultura contemporânea, Paulo Miguez, fez um histórico da economia criativa e suas relações com a economia da cultura no século XX.
O seminário Feira Cidade Criativa.Com também debateu os novos modelos de urbanização social e econômica, trazendo experiências mundiais inovadoras, e teve a apresentação do Case "A história do melhor aplicativo social do mundo -ONU 2013", pelo especialista Ronaldo Tenório.
A senadora Lídice da Mata ressaltou o tema e disse que a Economia Criativa está presente no planejamento estratégico do PSB, que pretende inclui-lo nos programas de governo dos candidatos que disputarão as eleições municipais em 2016 pelo partido em todo o Brasil.
O evento organizado pelo Instituto Pensar e Fundação João Mangabeira reuniu cerca de 400 pessoas, entre acadêmicos, pesquisadores, especialistas em start ups e estudantes, no Teatro da Câmara de Dirigentes Lojistas da cidade.
O debate sobre o desenvolvimento econômico de Feira de Santana, segundo principal município da Bahia, dotado de grande parque industrial e logístico, também foi objeto de discussão.
Para Renato Casagrande, ex-governador do Espírito Santo e presidente da Fundação João Mangabeira, pensar a economia criativa é fundamental neste momento em que o Brasil atravessa "uma profunda crise econômica, ética e política" e que é preciso "estabelecer as condições necessárias para um desenvolvimento sustentável do país". Casa Grande também enfatizou que o Brasil precisa ser um grande produtor de commodities e aliar esse potencial à economia do conhecimento.
O presidente do Instituto Pensar, Domingos Leonelli, lembra que os empregos gerados na economia criativa são mais baratos, o que pode ser uma solução rápida para o momento no país, que vive uma crise financeira.
Painéis - O debate teve como uma das principais expoentes a doutora em urbanismo pela Universidade de São Paulo (USP) e consultora da ONU, Ana Carla Fonseca, que apresentou um estudo intitulado Cidades Criativas feito por ela, juntamente com especialistas de 12 países, em que percebeu-se que a primeira marca de uma cidade criativa é a inovação. Ela exemplificou a produção de telhas solares em uma cidade italiana como uma proposta ligada a arquitetura e reiterou que "é preciso engajar o cidadão na proposta de transformação da cidade porque a criativa não é as cidades e, sim, as pessoas".
O vice-reitor da UFBA e mestre em cultura contemporânea, Paulo Miguez, fez um histórico da economia criativa e suas relações com a economia da cultura no século XX.
O seminário Feira Cidade Criativa.Com também debateu os novos modelos de urbanização social e econômica, trazendo experiências mundiais inovadoras, e teve a apresentação do Case "A história do melhor aplicativo social do mundo -ONU 2013", pelo especialista Ronaldo Tenório.
A senadora Lídice da Mata ressaltou o tema e disse que a Economia Criativa está presente no planejamento estratégico do PSB, que pretende inclui-lo nos programas de governo dos candidatos que disputarão as eleições municipais em 2016 pelo partido em todo o Brasil.
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