Polícia já periciou os 13 celulares de Adriano da Nóbrega
por: José Jance Marques
O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), via Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ), informou que os telefones celulares do miliciano Adriano da Nóbrega foram periciados pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) da Polícia Civil.
O Gaeco, no entanto, não precisou a data em que as análises foram realizadas. Até março, os aparelhos ainda não haviam sido periciados. O órgão se recusou a informar o teor encontrado nos celulares. "Tratam-se de dados sigilosos cujo conteúdo não podem ser disponibilizados, informou em nota.
Nóbrega ficou um ano foragido da polícia, era alvo de um mandado de prisão expedido em janeiro de 2019, até ser executado em uma operação policial na Bahia. À época, Paulo Emílio Catta Preta, advogado do ex-policial, insinuou que outras pessoas teriam interesse em silenciar seu cliente.
"Ele falou em queima de arquivo. Temo por ser uma queima de arquivo. Mas eu não perguntei nem quem teria interesse nessa queima de arquivo nem quais eram as informações que ele eventualmente teria, disse o advogado.
Como ex-agente de um grupo de elite da polícia fluminense, Nóbrega sabia como fugir do monitoramento da polícia. Por isso, trocava constantemente de aparelho e chip. Suas ligações eram feitas via aplicativos de conversa, sempre com sinal de wi-fi, para dificultar a localização.
Com informações do portal Brasil de Fato.
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