Salvador Sedia Seminário Sobre Economia Criativa
Na foto: Messias Bandeira, David Throsby e Domingos Leonelli
Começou nesta quarta-feira (25), o II Seminário Internacional de Economia Criativa, organizado pelo Observatório de Economia Criativa da Ufba, com co-participação do Ministério da Cultura, Bahia Criativa e Instituto Pensar. O evento será realizado até sexta-feira (27), no Teatro Gregório de Mattos, em Salvador. O encontro traz quatro palestrantes internacionais, dentre eles os australianos David Throsby.
Durante a abertura, o presidente do Instituto Pensar, Domingos Leonelli, registrou o grande desafio da economia criativa no Brasil, que é tornar-se uma estratégia global de desenvolvimento e não apenas mais um setor econômico. Ainda segundo Leonelli, as atividades relativas à economia criativa cresceram 65% entre 2004 e 2013, enquanto que o PIB brasileiro no mesmo período avançou apenas 36%, o que revela o dinamismo do setor. "Nos Estados Unidos, os produtos da economia criativa como games, softwares, filmes e música já superam as exportações das indústrias bélica e automobilística", disse.
Leonelli atualmente coordena a construção de um plano estratégico de economia criativa para o Estado de São Paulo, encomendado pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico junto à Fundação Vanzolini.
26/11/2015
Começou nesta quarta-feira (25), o II Seminário Internacional de Economia Criativa, organizado pelo Observatório de Economia Criativa da Ufba, com co-participação do Ministério da Cultura, Bahia Criativa e Instituto Pensar. O evento será realizado até sexta-feira (27), no Teatro Gregório de Mattos, em Salvador. O encontro traz quatro palestrantes internacionais, dentre eles os australianos David Throsby.
Durante a abertura, o presidente do Instituto Pensar, Domingos Leonelli, registrou o grande desafio da economia criativa no Brasil, que é tornar-se uma estratégia global de desenvolvimento e não apenas mais um setor econômico. Ainda segundo Leonelli, as atividades relativas à economia criativa cresceram 65% entre 2004 e 2013, enquanto que o PIB brasileiro no mesmo período avançou apenas 36%, o que revela o dinamismo do setor. "Nos Estados Unidos, os produtos da economia criativa como games, softwares, filmes e música já superam as exportações das indústrias bélica e automobilística", disse.
Leonelli atualmente coordena a construção de um plano estratégico de economia criativa para o Estado de São Paulo, encomendado pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico junto à Fundação Vanzolini.
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