Bolsonaro diz que estuda liberar mais três parcelas do auxílio emergencial
por: Mônica Oliveira
Em transmissão ao vivo em rede social, o presidente Jair Bolsonaro anunciou na noite dessa quinta-feira (25) que estuda liberar mais três parcelas do auxílio emergencial, pago a trabalhadores informais, desempregados e autônomos. Ao lado do ministro do ministro da Economia, Paulo Guedes, Bolsonaro disse que, havendo a prorrogação, as novas parcelas terão valores decrescentes.
Pensado em articulação com o Congresso Nacional, em particular do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o auxílio tem o objetivo de atenuar os efeitos do novo coronavírus na economia.
"O auxílio emergencial vai partir para uma adequação. Serão com toda certeza R$ 1.200 em três parcelas. Deve ser dessa maneira, estamos estudando: R$ 500, R$ 400 e R$ 300, afirmou Bolsonaro.
Inicialmente, o auxílio de R$ 600 seria pago por três meses, a contar de abril passado. Cada pagamento custa cerca de R$ 51 bilhões mensais aos cofres públicos, destaca o Estadão.
Recentemente, Maia, que é favorável à extensão das transferências, afirmou em suas redes sociais que a prorrogação do pagamento do auxílio emergencial é ajuda "urgente e para "agora.
Além da extensão do auxílio, o Congresso articula propostas de renda mínima e até a criação de uma frente parlamentar para discutir a ideia. Em reação, a equipe econômica quer propor a criação de um novo programa social o Renda Brasil -, em substituição ao Bolsa Família.
Na transmissão, Guedes disse que o governo já liberou R$ 350 bilhões por meio de vários programas para tentar reativar economia.
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