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Plano Estratégico da Economia Criativa para o Estado de São Paulo

Plano Estratégico da Economia Criativa para o Estado de São Paulo, contratado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDECTI), à Fundação Vanzolini é resultado de estudos que incluíram um diagnóstico preliminar da Economia Criativa no Estado de São Paulo; o benchmark de modelos de governança de programas similares nos âmbitos nacional e internacional; e, ainda, a análise de cerca de 35 entrevistas junto aos stakeholders do setor (representantes de agências internacionais, associações, empresas, governo, investidores e universidades, entre outros). Inclui também iniciativas exemplares implementadas em diversos países ao redor do mundo. O trabalho contou com a supervisão do Instituto Pensar, responsável também pelo Resumos Executivos.

Em 15 de março de 2016, o então Vice Governador e Secretário de Desenvolvimento Econômico, Márcio França recebeu das mãos de Domingos Leonelli, presidente do Instituto Pensar, a proposta do Plano Estratégico da Economia Criativa do Estado de São Paulo.

O Plano, seus resumos executivos e anexos contém um Diagnóstico Preliminar da Economia Criativa do Estado, uma sugestão para modelo de governança e um conjunto de ações dividido em 8 eixos estratégicos .

Elaborado pela Fundação Vanzolini, com a supervisão do Instituto Pensar através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, o Plano Estratégico contou com as consultorias de especialistas como Ana Carla Fonseca , Lídia Goldenstein e Ricardo Mucci, além do corpo técnico da própria Fundação.

Dentre os eixos estratégicos estão a formação, capacitação e profissionalização dos agentes acesso a financiamentos, competitividade e inovação compras públicas e descentralização . E entre as ações recomendadas estão a implantação de incubadoras ligadas à Economia Criativa, a implantação de 5 Escolas Técnicas de Economia Criativa e a criação de um fundo garantidor para empreendimentos criativos e editais de incentivos para novas produtos e serviços.

Já a ideia para o modelo de gestão tem caráter transversal e teria a formação de um Comitê Gestor composto por 5 Secretarias , um Fórum Estadual de Economia Criativa de composição público privada e um Observatório Estadual de Economia Criativa para monitorar as ações do setor, propor projetos estratégicos e realizar pesquisas estudos e análises.

Marcio França como Secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, já havia elaborado, através da Fundação Vanzolini, o Plano Estratégico da Economia Criativa de São Paulo. Iniciou a execução parcial desse plano, ainda como secretário e vice-governador, com a implantação das Escolas de Técnicas de Economia Criativa, as já famosas ETECRIs.



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