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Startup brasileira de crédito consignado, recebe aporte de R$ 27 mi

por: Tainã Gomes de Matos 


Fabian Valverde é CEO da Paketá Foto Divulgação Paketá

Paketá, startup que oferece crédito consignado a funcionários de empresas, anunciou o recebimento de um aporte de R$ 27 milhões, liderado pela Kinea Ventures, fundo de Venture Capital do grupo Itaú Unibanco, com participação da Shift Capital, que já era investidora da fintech.

Fundada em 2018, a Paketá quer agora aproveitar o investimento para aumentar o time de funcionários e acelerar o lançamento de novos produtos, um deles ainda para este ano.

"Essa rodada reforça a nossa intenção de estar no ecossistema financeiro, reforça a ideia de governança e de escalabilidade da companhia. Também faz com que a gente siga investindo principalmente no time de produto e engenharia. Grande parte do capital vai ser utilizado no que, hoje, já representa 60% das pessoas que a gente tem aqui?, afirma Fabian Valverde em entrevista ao Estadão

Startup de linha de crédito consignado

A proposta da Paketá é oferecer uma linha de crédito consignado individual e personalizada para cada usuário. No serviço, funcionários podem pegar empréstimos parcelados, com desconto direto na folha de pagamento.

A empresa funciona em um modelo de licenças, com o fornecimento da plataforma, ou de gerenciamento próprio, onde ela oferece seus serviços para companhias e cuida do produto para seus funcionários. 

Dentro dessa proposta, a startup utiliza um questionário para saber qual o perfil do usuário e oferecer o método de crédito que mais se aproxima da realidade do funcionário.

"A gente não acredita na ideia do crédito pelo crédito. Trabalhamos com a ideia do crédito individualizado dentro de um contexto. Nós queremos entender o momento de vida do funcionário e, a partir do uso intensivo de dados, entender qual é o melhor contexto para oferecer o melhor crédito para ele?, explica Valverde.

Leia também: Quantas startups de US$ 1 bilhão existem no mundo?

Autorreforma e as startups

Os socialistas preveem em sua proposta de Autorreforma que a inovação e a economia criativa são elementos indispensáveis desse planejamento de desenvolvimento do país, pois estão presentes tanto no renascimento criativo da indústria, que precisa de inovação tecnológica, como nos serviços, na comunicação e no marketing.

"O Estado precisa estimular os talentos individuais e coletivos, financiando, sem burocracia e com os riscos naturais, os coletivos culturais, as startups, os inventores individuais, os profissionais criativos, em todas os setores da economia e da cultura.?
Autorreforma PSB

Com informações do Estadão



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